Psicologia do Inconsciente Social e da Síndrome de Estocolmo
Texto extraído do Ensaio de Psicologia
Inconsciente Social : Síndrome de Estocolmo
autor: Adão José Gonçalves da Cruz
Nosso Trabalho no Mundo – parte 1
Ciclos de Oportunidades na Vida
Sabemos que o trabalho de investigadores científicos (empíricos e sem caráter científico) é realizado na reclusão de seus laboratórios, bem como suas conclusões provisórias calculadas para promover o avanço intelectual da raça humana são retidas da grande população, até que corroborem o melhor da capacidade dos cientistas.
Assim temos a Psicologia que é uma profissão, disciplina acadêmica e ciência que trata da mente, do estudo e análise de seus processos e comportamento de indivíduos e grupos humanos em diferentes situações. O seu objetivo imediato é a compreensão de grupos e indivíduos tanto pelo estabelecimento de princípios universais como pelo estudo de casos específicos, pois, na atual sociedade de informação e comunicação (SIC), tem como objetivo final o benefício geral da sociedade.
O investigador científico ou profissional desse campo é conhecido como Psicólogo, pois, pode ser classificado como cientista social, comportamental ou cognitivo.
A função dos Psicólogos é tentar compreender o desempenho das funções mentais no comportamento individual e social, estudando também os processos fisiológicos, biológicos e neurológicos que acompanham os comportamentos e funções cognitivas. Por exemplo, a natureza do pensamento é um campo de grande interesse da psicologia.
A psicologia cognitiva estuda a cognição, os processos mentais subjacentes ao comportamento. Utiliza o processamento de dados (que geram informações) como estrutura para a compreensão da mente. Percepção, aprendizagem, resolução de problemas, memória, atenção, linguagem e emoção são áreas de grande interesse para pesquisas.
A psicologia cognitiva está associada à escola de pensamento conhecida como “cognitivismo”, cujos partidários defendem modelo de processamento de informações da função mental, informado pelo positivismo e pela psicologia experimental.
A ciência cognitiva está fortemente relacionada à psicologia cognitiva, mas difere em alguns dos métodos de pesquisa usados, apresentando evidências, com explicação mais vasta dos fenômenos mentais em termos de comportamento e processamento neural.
Ambas as áreas usam modelos computacionais para simular fenômenos de interesse. Como os eventos mentais não podem ser observados diretamente, os modelos computacionais fornecem alguma ferramenta para estudar a organização funcional da mente. Esses modelos fornecem aos psicólogos cognitivos uma maneira de estudar o “software” dos processos mentais, independentemente do “hardware” em que é executado, seja ele o cérebro ou computador.
Assim também os ensinamentos espirituais destinados a promover o crescimento da alma entre determinada classe de pessoas são mantidos longe da grande população mundial, até que sua eficácia tenha sido demonstrada na prática.
À medida que invenções, teorias ou projetos às vezes passam pelo estágio experimental e são rejeitados, a menos que equipados para uso geral, então, também, algum ensino espiritual deve chegar a um ponto de conclusão, onde possa ser lançado para serviço geral no trabalho mundial, ou então tornar-se obsoleto.
Assim, tem sido com os Ensinamentos da Sabedoria Ocidental formulados pelos Ensinamentos dos legendários Rosacruzes; todavia, quando C. G. Jung entrou em contato com o texto “O Segredo da Flor de Ouro” despertou o seu interesse pela alquimia e entrou em contato mais profundo com a alquimia, pela Sabedoria Ocidental, conforme Heindel (2012) em “The Rosicrucian Cosmos-Conception”.
Esse interesse pode ser constatado em JUNG (2018, pp.222-225) em “Cartas de C. G. Jung – 1946- 1955”, ao relatar sobre documentos literários de Christian Rosenkreuz, numa carta direcionada para Mr. C. H. Josten, Curador do Museu de História da Ciência, Old Ashmolean Building, Oxford. Essas experiências fizeram-no escrever, conforme JUNG (1985, §385) em “O Eu e o Inconsciente”:
“O homem moderno não possui nada que se compare à importância histórica das iniciações (lembremo-nos dos testemunhos dos antigos acerca dos mistérios de Eleusis!). A maçonaria, a Igreja gnóstica da França, os legendários Rosacruzes, a Teosofia etc., são fracos sucedâneo daquilo que na lista histórica das perdas deveria ser sublinhado com letra vermelha. O fato é que toda a simbólica da iniciação aparece nos conteúdos inconscientes com uma nitidez que não deixa lugar à dúvida. A objeção de que tudo isso não passa de uma velha superstição, carente de valor científico, é tão inteligente como se alguém observasse, frente a uma epidemia de cólera, que é uma doença infecciosa e, além disso, anti-higiênica. Nunca é demais repetir que não se trata de saber se os símbolos de iniciação representam ou não verdades objetivas, mas sim de saber se tais conteúdos inconscientes são ou não são equivalentes às práticas de iniciação e se têm ou não uma influência sobre a psique humana. Não se trata também de opinar se são desejáveis ou não. Basta-nos saber que existem e que são atuantes”.
As centenas de cartas, JUNG (2018) em “Cartas de C. G. Jung – 1946- 1955” (considerando os volumes 1 e 2) de apreciação de pessoas de todo o mundo; nas mais altas fileiras e nas mais humildes caminhadas da vida, atestam grande interesse pela Psicologia e a satisfação que milhares de pessoas encontram nos ensinamentos dos legendários Rosacruzes, pela forte e transcendental influência sobre a psique humana.
Mas com o passar do tempo (com base no ano 2021), pelos sessenta anos do passamento de C. G. Jung; portanto, quando as descobertas científicas corroborarem os postulados e teorias das coisas declaradas nestes ensaios psicológicos, quando os intelectos se tornaram ainda mais amplos, os Ensinamentos da Sabedoria Ocidental, contidos nos ensaios de C. G. Jung darão satisfação às almas de bilhões de pessoas em todas as camadas sociais.
Como apresentado na “Introdução”, a síndrome de Estocolmo é o nome atribuído à condição psicológica particular em que alguma pessoa, quando submetida a prolongado tempo de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo amizade ou idolatria pelo seu agressor.
Existe também forte possibilidade, largamente considerada, de que para algumas pessoas, vítimas de assédio semelhante, possam desenvolver algum mecanismo inconsciente de defesa, na tentativa de projetar sentimentos afetivos na figura do sequestrador ou abusador, pois podem amenizar ou flexibilizar algum tipo de negociação ou acordo entre a relação vítima/agressor na tentativa de reduzir a tensão, durante e após as experiências entre os envolvidos.
É preciso observar que as pessoas que apresentam esse tipo de comportamento negam que estejam nessa lamentável condição, como o leitor poderá analisar nas palavras de C. G. Jung (assista ao vídeo). Todavia, dentro do processo, em diferentes etapas, através do juízo da realidade, essas pessoas poderão alcançar sua normalidade humana, para poder distinguir a realidade interna, da realidade externa, objetivando alcançarem a normalidade de seus processos inconscientes.
Nos estudos de C. G. Jung, o arquétipo da persona é formado pelos aspectos da personalidade que mostramos publicamente. Todos precisam representar uma personagem que atenda as exigências da sociedade. A persona é aquela parte da personalidade que obedece a essas exigências sociais. Muitas vezes relacionadas à profissão que exercemos e ao gênero ao qual pertencemos nas diferentes camadas de diferentes classes sociais e a vários outros marcadores sociais que fazem parte de nossa vida em sociedade.
Por outro lado, não se devem abandonar por completo as exigências da vida em sociedade, subestimando a importância dos vínculos sociais para a saúde psíquica. É preciso encontrar equilíbrio entre aquilo que a sociedade exige de cada um de nós e aquilo que realmente somos, do contrário uma de três coisas desagradáveis pode acontecer:
1. Vivermos na vida pública e na vida particular somente aquilo que os outros esperam de nós.
2. Desconsiderarmos totalmente a sociedade e pensarmos que só a nossa visão de mundo importa.
3. Adotarmos duas personalidades totalmente distintas: uma para apresentarmos em público aquilo que não somos e outra para sermos nós mesmos.
Nenhuma dessas soluções é equilibrada! Em entrevista concedida ao departamento de psicologia da universidade de Houston, em agosto de 1957, C. G. Jung, disse:
“Persona é um conceito prático necessário para elucidar as relações das pessoas. Eu notei, sobretudo nos meus pacientes que tinham vida pública, que eles têm determinada maneira de se apresentar. Por exemplo, um médico. Ele tem uma maneira própria de se apresentar e um modo característico de se comportar. De acordo com o que esperamos de um médico. Ele pode até se identificar com isso e acreditar que é o que parece ser. Tem a necessidade de aparecer de certa maneira, ou as pessoas não acreditarão que é um médico. O mesmo ocorre com o professor. Também se espera algo de seu comportamento para que pensemos que ele seja um professor. Então, a persona é, em parte, o resultado das exigências sociais. Por outro lado, é fruto de um compromisso com aquilo que a pessoa gosta de ser ou de aparecer que é. Assim, a persona é um determinado sistema complexo de comportamento parcialmente ditado pela sociedade, parcialmente pelos desejos ou expectativas que a pessoa alimenta sobre si mesma. Ora, isso não é a personalidade real. Apesar do fato de as pessoas garantirem que tudo isso venha ser perfeitamente real e honesto. Não é! Que a persona seja posta em ação, isso é perfeitamente normal, desde que se saiba que ela não é idêntica à personalidade. Mas se estiver inconsciente desse fato, está condenado a entrar, por vezes, em conflitos bem desagradáveis”.
Todavia, acredito que a condição mais grave é a da pessoa que “incorpora” o arquétipo da persona do autocrata, que além de irromper com o juízo da realidade, não consegue distinguir quem está atuando, se é a personalidade, se a persona; não obstante, quando faz uso excessivo de sincretismos e sofismas na tentativa de sensibilizar e iludir pessoas, ao evocar arquétipos da sombra, do velho sábio, da grande mãe e do herói.
Antes de continuar com as análises, modo psicológico, é preciso esclarecer que o autor não atrela e nem confronta as ações das pessoas envolvidas nos fatos (mesmo porque os fatos foram feitos por essas pessoas, como é notório), com protagonistas analisados por Jung (1988) em “Aspectos do Drama Contemporâneo”; todavia, utiliza apenas as ideias para defender a hipótese do Inconsciente Social e suas ações em uma das camadas da natureza da psique.
Para evitar quaisquer indícios de parcialidade (de acordo o nosso escopo), convidamos o leitor para analisar os “5 sinais de que uma pessoa é má”, antes de assistir a entrevista do ex-presidente brasileiro, Luis Inácio Lula da Silva (condenado em segunda instância), objetivando as eleições para presidente em 2022. Assista, também, entrevistas do deputado Jair Messias Bolsonaro, quando almejava a presidência do Brasil, nas eleições de 2018.
Conforme Jung (1972) em “O Desenvolvimento da Personalidade - Da formação da personalidade”, seria melhor não aplicar às crianças o elevado ideal de educar para a personalidade. A razão disso é que geralmente se vê na “personalidade” a totalidade psíquica, dotada de decisão, resistência e força, mas isso é um ideal de pessoa adulta, que se pretende atribuir à infância. Nessa etapa, essa pretensão apenas pode ocorrer em uma época em que o indivíduo ainda está inconsciente da sua condição de adulto, ou (o que é pior) procura conscientemente esquivar-se dele. Podemos ter muitas dúvidas quanto à real sinceridade desse entusiasmo pedagógico e psicológico, tal como se manifesta na época atual: fala-se da criança, mas deveríamos falar da criança que existe no adulto, ou seja, o Brasil entre armas e livros.
Consequentemente, nas primeiras décadas século XXI, muitas pessoas se acham imensamente distante dessa totalidade psíquica. Por pressentir de modo obscuro essa falha, é que essas pessoas se apoderam da educação da criança e se entusiasma pela psicologia infantil, Jung (1972). A razão disso é que essas pessoas admitem de bom grado que alguma coisa devia estar errada no que concerne à sua própria educação e ao seu desenvolvimento infantil, pois ainda desejam ver tal erro eliminado na geração seguinte. Todavia, ainda que essa intenção seja louvável, ela fracassa diante do fato de que não podem corrigir na criança os erros que elas ainda continuam a cometer. As crianças decerto não são tolas como essas pessoas supõem. Percebem muito bem o que é verdadeiro e o que não é.
Conforme Jung (1972) em “O Desenvolvimento da Personalidade - Da formação da personalidade”, tudo o que os verdadeiros educadores e compromissados têm que fazer é trabalhar até o limite da sua resistência e habilidade e deixar o resto para a Natureza. A Natureza tem “Serviços” a fazer e exige o trabalho de todos para que justifiquem sua existência; para que continuem fazendo parte dela. Isto se aplica a todos os reinos: mineral, vegetal, animal e humano. Todas as pessoas têm seus “Serviços” a cumprir; todos são trabalhadores e suas atividades são a solução para muitos dos múltiplos “mistérios na Natureza” que se apresentam, de tempos em tempos, na natureza da psique.
Por exemplo, quais são as funções e serviços das pessoas encarceradas pelo sistema prisional e qual é sua utilidade na sociedade? Não estamos falando somente do encarceramento físico, mas do encarceramento psíquico, através da síndrome de Estocolmo. Portanto, é preciso educar para despertar a responsabilidade social das pessoas nessas condições, senão poderão se tornar verdadeiros cânceres na sociedade.
Percebemos essa situação quando a sociedade está enferma, quando legisladores e governantes públicos (eleitos pelo povo) prendem e sustentam “encarceramentos psíquicos”, ao projetarem complexos no inconsciente social. Todavia, ao ocuparem cargos públicos em algum dos poderes: legislativo, executivo e judiciário, no âmbito municipal, estadual e federal, pois, fomentam em grande parte da sociedade (em diferentes classes sociais), complexos de aversão e de insegurança social.
Antes de assistir os vídeos, é preciso observar os diferentes cenários em diferentes países, ao lembrar-se dos fatos da primeira guerra mundial pelas análises de Jung (1988, §458-487) em “Aspectos do Drama Contemporâneo – Ensaios Sobre História Contemporânea”:
“Assistimos agora a este espetáculo assombroso: Estados exigindo a teocracia arcaica, isto é, a da totalidade que pressupõe, inevitavelmente, a repressão das liberdades. Vemos mais uma vez pessoas se digladiarem por teorias pueris como, por exemplo, a construção de um paraíso terrestre. Não é difícil perceber que as forças do mundo inferior, para não dizer infernais, que antes se achavam acorrentadas e domesticadas de modo relativamente seguro numa gigantesca construção espiritual, criam agora uma escravidão e prisão estatais desprovidas de qualquer estímulo psíquico ou espiritual. Não são poucas as pessoas atualmente convencidas de que a pura razão não basta para realizar a ingente tarefa de conter o vulcão em erupção”.
Com base no livro “Aspectos do Drama Contemporâneo”, Jung (1988), ilustramos e apresentamos exemplos da atual realidade humana (século XXI), em relação ao comportamento de pessoas ou grupo de pessoas que se apoderam e tentam oprimir outras pessoas menos favorecidas, na Fé e na Razão, através da pedagogia do oprimido; todavia, quando interferem no desenvolvimento da personalidade, conforme análises de Jung (1972) em “O Desenvolvimento da Personalidade”.
Não são análises políticas, mas psíquicas e espirituais; todavia, apenas expomos esse tipo de comportamento, diante dos atuais contingentes de complexos mal diagnosticados ao longo dos anos.
Ao observar as análises de JUNG (2012, pp.51-62) em “Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo”, “O inconsciente coletivo é uma parte da psique que pode distinguir-se de um inconsciente pessoal pelo fato de que não deve sua existência à experiência pessoal, não sendo, portanto, uma aquisição pessoal. Enquanto o inconsciente pessoal é constituído essencialmente de conteúdos que já foram conscientes e, no entanto desapareceram da consciência por terem sido esquecidos ou reprimidos, os conteúdos do inconsciente coletivo nunca estiveram na consciência e, portanto não foram adquiridos individualmente, mas devem sua existência apenas à hereditariedade. Enquanto o inconsciente pessoal consiste em sua maior parte de complexos, o conteúdo do inconsciente coletivo é constituído essencialmente de arquétipos”.
Complexo é o conjunto de representações ou ideias estruturadas e caracterizadas por forte impregnação emocional, total ou parcialmente reprimida e que determinam as atitudes de um indivíduo, seu comportamento, seus sonhos etc. Portanto, é o conglomerado de ideias inter-relacionadas, que apresenta forte valor emocional e que se organizam em torno dos arquétipos. Todavia, o núcleo dum complexo é sempre um arquétipo, análogo ao átomo, com seus prótons, neutros e elétrons. Por outro lado, analisamos que o núcleo de cada elemento da personalidade é o seu átomo-semente, conforme postulado de HEINDEL (2012, pp.96-111) em “The Rosicrucian Cosmos-Conception - Chapter III. Man and the Method of Evolution - Death and Purgatory”.
Os complexos são experiências muito pessoais, eles podem ser totalmente inconscientes ou podem conter material consciente e inconsciente. Quando o complexo é ativado por alguma circunstância da vida, p.ex., algum trauma, conflito moral, condenação judicial etc., ele sempre se apresenta com grande carga emocional.
De forma reiterada, o autor recomenda a leitura dos documentos e que assistam, na íntegra, aos vídeos apresentados (através de links), para que se tenha algum entendimento psicológico como ocorre implantação de complexos no inconsciente social. Todavia, existe também forte possibilidade, largamente considerada, de que para algumas pessoas, vítimas de assédio semelhante, possam desenvolver algum mecanismo inconsciente de defesa, na tentativa de projetar sentimentos afetivos na figura do sequestrador e abusador; os quais objetivam a implantação de ideias e emoções que ainda não existem na natureza da psique dessas pessoas. Esse tipo de mecanismo psíquico é conhecido como síndrome de Estocolmo.
Podemos observar nas palavras-chave, a tentativa para despertar no inconsciente pessoal, mecanismos para a implantação da síndrome de Estocolmo nos discursos de muitos ditadores, contingentes políticos, militante políticos canal virtual, divulgação político-partidária do TSE, governador autocrata, democratas de manifestos, comissão parlamentar de inquérito (CPI), Plantão Brasil, presidente do senado etc. Todos fazem constantes e excessivo uso de sincretismos e sofismas na tentativa de iludir a sociedade brasileira, na tentativa de gerar mais complexos no inconsciente social.
Para que o leitor possa observar “estratégia política”, objetivando manter seus militantes na síndrome de Estocolmo, pois ao analisar um dos vídeos do canal virtual “Plantão Brasil”, intitulado: “Braga Netto ficou em choque!! Deputado Rogério Correia destroçou geral!!”; todavia, não foram divulgadas as respostas do ministro da defesa, Braga Netto, para que o leitor pudesse avaliar.
No entanto, para que o leitor possa ter base para suas considerações e análises, recorremos ao vídeo original do canal virtual “Câmara dos Deputados”, intitulado “Comissões ouvem Braga Netto, ministro da Defesa – 17/08/21”, cujo objetivo foi declarado pela Agência Câmara de Notícias, conforme segue:
Apesar do entendimento popular, de que os complexos são coisas ruins, na verdade os complexos não são negativos em si. Pelas análises de JUNG (1984) em “O Eu e o Inconsciente”, os complexos são caminhos que podem nos levar ao inconsciente, eles são responsáveis pelos sonhos e por algumas de nossas atitudes cotidianas: são os efeitos do inconsciente que atuam sobre a consciência, através de processos psíquico-quânticos.
Como apresentamos a hipótese da origem e formação do Inconsciente Coletivo, assim, também, pode ser observada a hipótese da origem e formação do inconsciente social de uma nação, seja no âmbito federal, estadual e municipal, conforme analisado por DA CRUZ (2020) em “C. G. Jung e os Condensados Bose-Einstein: Processos Psíquico-quânticos da Individuação”.
Os complexos do inconsciente social de diferentes classes na sociedade de qualquer nação podem ser observados por qualquer pessoa de mente mediana para comprovar a difícil realidade dos atuais dramas sociais, com base nas análises de JUNG (1988) em “Aspectos do Drama Contemporâneo”.
Os complexos afetam, direta e indiretamente, o inconsciente pessoal de cada pessoa, na sua respectiva camada social, através do inconsciente social. Por exemplo, os vereadores, deputados estaduais, deputados federais e senadores, como “representantes do povo”, se situam como os geradores e os intermediários desses complexos no inconsciente social, em diferentes camadas da sociedade, em diferentes ambientes sociais, pois, afetam a todos; todavia, quando legislam sobre alguma resolução governamental, ou ilicitudes de algum parlamentar.
Por exemplo, uma resolução governamental na área econômica, direta e indiretamente, modo diferente, afeta a todos. Consequentemente, a injuridicidade cometida por algum parlamentar, ou por um grupo de parlamentares, pode afetar diferentes camadas sociais.
Podemos observar complexos no inconsciente social, da sociedade brasileira, através do estudo de casos reais, analisados por DA CRUZ (2019) em “C. G. Jung e os Condensados Bose-Einstein: Neuropsicologia Quântica - capítulo III - parte 3 ˗ Estudo de Casos Reais: Dissociação ou Interferência no Processo Neuropsicológico Quântico?”: Caso 1: Canibais de Garanhuns; Caso 2: Elize Araújo Kitano Matsunaga; Caso 3: Suzane von Richthofen.
Complexo é o conjunto de representações ou ideias estruturadas e caracterizadas por forte impregnação emocional, total ou parcialmente reprimida e que determinam as atitudes de um indivíduo, seu comportamento, seus sonhos etc. Portanto, é o conglomerado de ideias inter-relacionadas, que apresenta forte valor emocional e que se organizam em torno dos arquétipos, JUNG (2012, pp.51-62) em “Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo”.
Podemos ajuizar profundos complexos no inconsciente pessoal através do inconsciente social da sociedade brasileira, com base nas análises de JUNG (1988, §400-443) em “Aspectos do Drama Contemporâneo - Depois da Catástrofe”. Para entender o texto, JUNG (1988), é preciso adaptar o Brasil no contexto, com base no vídeo de reportagem e pela ADPF nº672 (anexo “A”), referente à pandemia da COVID-19, bem como de outras decisões monocráticas (pelo estudo dos complexos no inconsciente pessoal) e de plenário do STF ao longo dos anos.
“[...] Como o leitor já terá percebido, não estamos tratando de um conceito filosófico e muito menos de um conceito religioso de alma e sim do reconhecimento psicológico da existência de um complexo psíquico semiconsciente, cuja função é parcialmente autônoma. É obvio que esta constatação nada tem a ver com os conceitos filosóficos ou religiosos da alma, do mesmo modo que a psicologia nada tem a ver com a filosofia e com a religião [...]”, JUNG (1984, pp.64-115) em “O Eu e o Inconsciente”.
Pode-se observar que essa decisão monocrática (através da ADPF nº672), que teve como objetivo desestabilizar a governabilidade do poder executivo (do presidente da República Federativa do Brasil), pois colocou em grave risco a liberdade dos cidadãos brasileiros. Observa-se a total violação de preceitos que estão contidos no inconsciente pessoal de cada cidadão, quando na tentativa de “planificar” complexos no inconsciente pessoal do presidente da República e dos cidadãos brasileiros, quando se analisa a Constituição Brasileira, no seu “Capítulo I - Dos Direitos e Garantias Fundamentais”.
De acordo as manobras derivadas da ADPF nº672 – Anexo “A”, sancionado por todos os ministros do supremo tribunal federal (STF), pois nada fizeram para defender a Constituição Federal de 1988, como podemos entender as análises de JUNG (1988, §405-408) em “Aspectos do Drama Contemporâneo - Depois da Catástrofe”:
“A culpa coletiva psicológica é uma fatalidade trágica; atinge a todos, justos ou injustos, que, de alguma maneira, se encontravam na proximidade do crime. Decerto, nenhum homem razoável e consciencioso haverá de confundir a culpa coletiva com a individual, responsabilizando um indivíduo antes mesmo de ouvi-lo. Ele saberá distinguir a culpa individual da culpa meramente coletiva. No entanto, quantas pessoas são conscienciosas e razoáveis ou quantas se esforçam por ser ou vir a ser? Nesse aspecto, não sou muito otimista. A culpa coletiva é, sem dúvida, uma impureza mágica, primitiva e arcaica e, justamente devido à irracionalidade generalizada, é algo bastante real que nenhum europeu que esteja fora da Europa e nenhum alemão fora da Alemanha pode deixar de considerar. [...]”.
“[...] Pode-se objetar que a culpa coletiva é um preconceito e uma condenação injusta. Sem dúvida ela o é mas é precisamente isso eu constitui a sua essência irracional: ela jamais se pergunta pelo justo e o injusto, ela é a nuvem sinistra que se levanta no lugar de um crime inexpiado. É um fenômeno psíquico e, deste modo, dizer que o povo alemão carrega uma culpa coletiva não significa condená-lo mas apenas constatar um fato existente. Penetrando mais profundamente na psicologia desse fato, logo reconhecemos que o problema da culpa coletiva comporta um aspecto bem mais amplo e significativo do que o simples preconceito coletivo. [...]”.
Mediante o vídeo do ministro do STF (tentando encobrir ADPF nº672), bem como do presidente do TSE, em 2021, pode-se observar a realidade analisada por JUNG (1988, §§444-457) em “Aspectos do Drama Contemporâneo – A Luta com as Sombras”, cujo “símbolo visível das sombras” parece ser caracterizado pelas “togas” dos ministros do supremo tribunal federal (STF).
Os ministros do STF se fantasiaram de “líderes políticos” e “senhores da verdade” da nação brasileira, ao instituir o Programa de Combate à Desinformação (PCD), Anexo “D”, para prender cidadãos brasileiros por exercerem sua liberdade de expressão, que faz parte das cláusulas pétreas na Constituição do Brasil de 1988. Todavia, o mundo observa os aspectos do drama contemporâneo no cenário brasileiro, com base nas análises de JUNG (1988, §451) em “Aspectos do Drama Contemporâneo – A Luta com as Sombras”:
“O caos e a desordem do mundo refletem-se de modo análogo na mente do indivíduo, mas essa falta de orientação é compensada no inconsciente pelos arquétipos da ordem. Devo mais uma vez repetir que, caso esses símbolos da ordem não sejam absorvidos pela consciência, as forças por eles expressas acumulam-se de modo perigoso, como foi o caso há vinte e cinco anos com as forças de destruição e do caos. A integração de conteúdos inconscientes consiste num ato individual de realização, compreensão e valoração moral. Trata-se de uma tarefa extremamente difícil que exige um alto grau de responsabilidade ética. somente poucos indivíduos pode-se esperar a capacidade para um tal desempenho, e esses não são absolutamente os líderes políticos, mas os líderes morais da humanidade. A preservação e desenvolvimento da civilização dependem desses homens singulares, sobretudo se considerarmos que, desde Primeira Guerra Mundial, ficou evidente o não progresso da consciência da massa. Decerto, a reflexão de espíritos capazes se enriqueceu e eu horizonte moral e intelectual se ampliou e progrediu ao adquirir consciência do poder monstruoso do mal e da possibilidade do ser humano de se tornar um joguete em suas mãos. Todavia, o homem mediano encontra-se na mesma situação em que se encontrava quando a Primeira Guerra terminou. Ficou bastante claro que a grande maioria é incapaz de integrar as forças da ordem. Ao contrário, parece até provável que essas forças assaltem a consciência de maneira inadvertida e se lancem violentamente contra a nossa vontade. Constatamos os seus primeiros indícios por toda parte: totalitarismo e escravidão ao Estado. O valor e a importância dos indivíduos decrescem rapidamente e, cada vez mais, desaparecem as perspectivas de serem ouvidos”.
Do modo psicológico, ao analisar o Programa de Combate à Desinformação (PCD), Anexo “D” (que denota tutela ao cidadão brasileiro e ao mesmo tempo corporativismo político), bem como fortalecer juridicamente os discursos do ex-presidente, Luis Inácio Lula da Silva (condenado em segunda instância), no sentido de “regulamentar” as notícias da imprensa brasileira. Pedimos ao leitor que leia o Anexo “D” e assista aos vídeos (Gazeta do Povo, Jovem Pan e Jornal da Gazeta, para que possa ter ideia e discernimento de agravantes entre os três poderes da república brasileira.
É importante observar que, na maioria dos casos, as vítimas não reconhecem o quadro da síndrome de Estocolmo e as vítimas não acreditam que estejam nessa condição, p.ex., lendo algum texto, ensaio ou assistindo algum vídeo sobre o assunto, duvidam que sejam vítimas dessa síndrome; todavia, não acreditam que tudo o que está acontecendo é um estado ilusório que sua própria mente criou como um mecanismo de autodefesa. A Síndrome de Estocolmo é mais comum do que se imagina, pois, às vezes, até um pouco mais complicada de ser tratada, pois, como dito anteriormente, a vítima não acredita que aquilo esteja realmente acontecendo com ela.
Por outro lado, no campo político-partidário, temos o assédio ao inconsciente social através de entrevistas em diferentes veículos de comunicação por parte de ministros do STF, no sentido de propagar o Programa de Combate à Desinformação (PCD), Anexo “D”. Eles sabem, mas não querem admitir, pois, estão projetando mais complexos no inconsciente pessoal, através do inconsciente social de diferentes classes sociais ao colocar o “Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal” acima da Constituição Federal de 1988, objetivando revitalizar sintomas da síndrome de Estocolmo:
• Observe os gestos, olhares, palavras e ideias na entrevista do referido ministro do STF, com fortes projeções de sincretismos e sofismas. Note que o PCD foi divulgado em 27.09.2021 e publicado no “Diário da Justiça Eletrônico” em 30.09.2021. A entrevista do referido ministro foi em 30.09.2021. Esta é uma das estratégias para revitalizar os sintomas da síndrome de Estocolmo.
• Regimento Interno Supremo Tribunal Federal:
Art. 43. Ocorrendo infração à lei penal na sede ou dependência do Tribunal, o Presidente instaurará inquérito, se envolver autoridade ou pessoa sujeita à sua jurisdição, ou delegará esta atribuição a outro Ministro.
§ 1º Nos demais casos, o Presidente poderá proceder na forma deste artigo ou requisitar a instauração de inquérito à autoridade competente.
§ 2º O Ministro incumbido do inquérito designará escrivão dentre os servidores do Tribunal.
• Assista a entrevista de Roberto Jefferson.
O arquétipo da sombra é o arquétipo que engloba todos os aspectos de nossa personalidade que nós recusamos a reconhecer, que tentamos esconder de nós mesmos e das outras pessoas, conforme podemos observar falas dos ministros do supremo tribunal federal (STF) e presidente do tribunal superior eleitoral (TSE), quando faz uso de sincretismos e sofismas ao tentar explicar conflitos criados pelo próprio STF. Portanto, observamos que todas as nossas tendências que consideramos inaceitáveis, mas também algumas características construtivas e criativas fazem parte do arquétipo da sombra.
JUNG (1998, pp.6-8) em “Aion – Estudos Sobre o Simbolismo do Si-mesmo” afirmou que para sermos inteiros precisamos nos esforçar continuamente para conhecer a nossa sombra. Infelizmente é mais fácil projetar nossa escuridão nos outros, ou seja, enxergarmos nas outras pessoas o que há de mau e feio em nós. No atual estágio de desenvolvimento, a maior parte das pessoas não reúne condições para reconhecer sua sombra, apenas o lado virtuoso da própria personalidade. Esse desconhecimento a respeito de si pode levar o indivíduo a se deixar sucumbir pelo arquétipo da sombra, vivendo uma vida de tristeza, derrotas e descrença em si mesmo.
Uma vez reconhecida, a sombra, como parte do “Eixo Ego-Selbst” (observando o capítulo IV), o ser humano irá fazê-lo constantemente, pois os conteúdos sombrios não se esgotam; porque sempre que houver processo de escolha consciente haverá também o lado que ficou negligenciado ou não escolhido: aquele que poderia ter sido vivido e não o foi. Neste sentido, a sombra estará sempre ao lado do indivíduo e focaliza o resultado de suas escolhas; portanto, é preciso conhecer as escolhas para observar os resultados de “os 11 supremos” do STF.
De acordo o parágrafo anterior, é importante observar que para a grande maioria dos homens reconhecerem o arquétipo da anima e ainda mais difícil que conhecer o arquétipo da sombra.
Por outro lado, observamos que essas escolhas, com seus resultados são verdadeiros “catalisadores psíquicos” que fomentam mais complexos no inconsciente social do povo brasileiro.
Assistindo aos vídeos, podemos analisar esses dois processos psíquico-quânticos inconscientes de “amoldamento” (dos complexos do inconsciente social que projetam constantemente no inconsciente pessoal), conforme JUNG (1984, pp.256-257) em “Psicologia e Alquimia”:
“A rigor, a projeção nunca é feita - ela acontece, ela simplesmente está aí. Na obscuridade de algo exterior eu me defronto, sem reconhecê-la, com minha própria interioridade ou vida anímica. A meu ver, seria um erro reduzir a fórmula ‘tam ethice quam physice’ (moral tanto quanto física) à teoria das correspondências, fazendo desta última sua causa (‘prius’). Pelo contrário, essa teoria seria muito mais uma racionalização da vivência da projeção. O alquimista não pratica sua arte por acreditar teoricamente numa correspondência, mas tem uma teoria das correspondências pelo fato de vivenciar a presença da idéia na matéria (physis) [...].” “[...] Como é sabido, a ciência teve início com a observação das estrelas, nas quais a humanidade descobria as dominantes do inconsciente, os ‘deuses’, bem como as estranhas qualidades psicológicas do zodíaco - uma teoria completa e projetada do caráter. A astrologia é uma experiência primordial, como a alquimia. Projeções deste tipo repetem-se todas as vezes que o homem tenta explorar uma escuridão vazia, preenchendo-a involuntariamente com formas vivas”.
O pedido de impeachment (Anexo “C”) feito pelo chefe do executivo contra as más práticas de ministros do STF. Esse pedido parece refletir os anseios da população brasileira, pelo menos de grande parte, quando se constata na Constituição Brasileira a legalidade do Poder Executivo ao encaminhar pedido ao senado, para que possa analisar e decidir de acordo as alegações no pedido de impeachment. Todavia, nesse pedido pode ser considerado como “catalisador psíquico”.
O “catalisador psíquico” pode ser observado ao longo dos anos pelos complexos projetados no inconsciente pessoal, pois, os catalisadores são substâncias capazes de acelerar alguma reação sem sofrerem alteração, i.e., não são consumidas durante a reação. Em outras palavras, partidos políticos e grupos políticos não se desfazem durante a reação da oposição, nem das subdivisões internas.
Diante ao apresentado, as atitudes monocráticas e do plenário do STF afeta cada cidadão na realidade do seu município e do seu estado federativo, pois, em cada esfera (federal, estadual e municipal) houve decisões inconstitucionais baseados num verdadeiro complexo coletivo projetado pelo supremo tribunal federal (STF). Apenas 1(um) governador (de Minas Gerais, Romeu Zema), mesmo não apoiando o presidente da República (legitimamente eleito pelo povo), manifestou e alertou aos governadores das unidades federativas (UFs) do Brasil, durante a reunião, para os excessos do STF; como o leitor pode analisar pelas cópias de documentos dos Anexos “A”, “B”, “C”, “D”, “E”, “F” e “G”.
Assim se apresenta a acostamento psíquico dos governantes ao gerenciar a sua respectiva unidade federativa (UF), tendo como base o apresentado na “Introdução” deste ensaio.
Infelizmente, quando não existe sizígia entre os poderes constitucionais de alguma nação, quando esta condição de governança chega a este patamar, se observa a monstruosidade psicológica que governadores (unidades federativas - UFs), congressistas (CN) e ministros (STF) praticam sobre o inconsciente pessoal dos cidadãos, através de complexos criados no inconsciente social de diferentes classes sociais; todavia, quando o governo (e não o Estado) faz o cidadão e não o contrário: criam-se monstros.
Quando se analisa na natureza da psique que o inconsciente coletivo contém toda a herança espiritual, renascida na estrutura psicológica de todo o indivíduo, constata-se que a separação da psicologia, da biologia é artificial porque a psique humana vive numa união indissolúvel com o corpo, mente, alma e espírito.
De acordo o capítulo IV, quando o Sol iniciar o seu trânsito no signo de Aquário, o portador da água, exotericamente, o mundo terá uma nova fase da religião do Cordeiro. No Eixo Psíquico-quântico Ego-Selbst: Aquário ( )Leo ( ), o ideal para se esforçar é mostrado no signo oposto, Leo.
A Lua, que é o habitat do autocrático Governante da Raça e Legislador, Jeová, é exaltada em Touro, o sinal do Touro; portanto, todas as religiões raciais, até mesmo a fase mosaica da religião ariana do Cordeiro, exigiu alguma vítima para ser sacrificada para cada transgressão dessa lei. Mas o Sol é exaltado em Áries e quando o grande Espírito Solar, o Cristo, veio como Sumo Sacerdote da religião ariana, Ele revogou o sacrifício dos outros se oferecendo como um sacrifício perpétuo para o pecado.
Ao olhar para o ideal materno de Virgem ( ) durante a Era Pisciana, seguindo o exemplo de Serviço do Sacrifício de Cristo, a concepção imaculada torna-se uma experiência real para cada um de nós e o Cristo, o Filho do Homem, o Arquétipo de Aquário, expressa dentro de cada pessoa. Assim, gradualmente, a terceira fase da religião ariana será introduzida e um Novo Ideal será encontrado no Leão de Judá, Leão. A coragem da convicção, a força do caráter e as virtudes semelhantes farão de cada ser humano, verdadeiramente, o Rei da Criação, digno da confiança e da confiança das ordens inferiores da vida, bem como do Amor das Hierarquias Divinas.
Assim, a mensagem mística da evolução da humanidade está marcada em personagens flamejantes sobre o campo do céu. E quando estudamos o propósito revelado por Deus (através do inconsciente coletivo), por sua vez, cada pessoa poderá aprender a se conformar inteligentemente com esse projeto, acelerando assim o dia da emancipação do nosso ambiente atual, para a perfeita liberdade como espíritos livres, ressuscitados e superiores à lei do Pecado e da Morte, através de Cristo: que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Cabe a nós (individual e coletivamente) decifrar esta mensagem e resolver o Enigma do Universo.
Individual e coletivamente estamos tentando precaver-se das “amarras psíquicas” impostas através de complexos no inconsciente pessoal. Essas “amarras psíquicas” impostas por autocratas, tiranos eleitorais, legisladores corruptos e pseudojuristas que utilizam normas de regimento interno da STF sobrepondo ao código penal e ao ministério público federal (MPF), como objurgatória prévia, sendo todos contrários à Constituição Federal. Todavia, a liberdade deve ser conquistada por cada cidadão de diferentes camadas sociais, sempre observando a Constituição Federal, com o objetivo de renovar o inconsciente social, através da lei orgânica dos municípios, i.e., desde a sua base social.
Todavia, essa base democrática, jurídica e social foi sequestrada e abalada pelas atitudes do supremo tribunal federal (STF) , corroborada pelo congresso nacional (CN), quando se analisa o texto Constitucional e o compara com os Anexos “A”, “B”, “C”, “D”, “E”, “F” e “G”, com decisões monocráticas e de plenário.
Tendo como base o capítulo IV (na base da formação psíquica pelo “batismo estelar”), nas últimas décadas do século XX e nas duas primeiras décadas do século XXI, por analogia, observamos Brasília (DF), Brasil, como paciente clínico em estado grave, internado na unidade de terapia intensiva (UTI).
Se considerarmos que nem todo o ser humano mora psiquicamente numa concha de caracol, ou seja, que não vive longe dos demais e que o seu ser inconsciente se encontra ligado a todos os outros seres humanos daquela sociedade; todavia, pelo modo psicológico, um crime nunca ocorre de maneira isolada como possa parecer à consciência, pois, a persona e a sombra são sempre atuantes nos processos inconscientes. Podemos fazer analogia dos processos judiciais no âmbito municipal, estadual e federal, com o inconsciente social.
Com base na análise de JUNG (1988, §444-457) em “Aspectos do Drama Contemporâneo – A Luta com as Sombras”; todavia, desde o início da terceira década do século XXI, Brasília (DF) está em franca recuperação, apesar do grave diagnóstico do supremo tribunal federal (STF) e do congresso nacional (CN); todavia, ambos parecem que estão sendo medicados com psicotrópicos (com sessões de quimioterapia e de radioterapia), pois ambos os pacientes têm muitas células cancerígenas. Alguns casos parecem necessitarem de antipsicóticos atípicos, pois, segundo a psiquiatria, todos os seres humanos têm duas realidades e o juízo da realidade é a capacidade de distinguir entre a realidade interna e a realidade externa: a realidade de cada cidadão e a realidade da sociedade:
Realidade interna: que é acessível somente pelo próprio sujeito, ou seja, aos próprios pensamentos, aos próprios sentimentos, às próprias emoções; todavia, se não for comunicado, ninguém pode saber o que está se passando dentro do sujeito, dentro do cérebro desse sujeito, ou simplesmente na cabeça do sujeito.
Realidade externa: é a realidade compartilhada por todos, p.ex., se estou dentro de uma galeria com várias pessoas, as paredes, as portas e outros objetos, a participação é coletiva, porque somos capazes de perceber o que está se passando, pois, é comum a todos, pois todos compartilham.
Apresentamos algumas decisões colegiadas que o TSE defendia antes da eleição de 2018, referente à implantação da urna eletrônica com voto auditável, conforme solicitado pelo presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, para as eleições de 2022:
• Link do vídeo, da reportagem jornalística, que analisa a tentativa do TSE para desinformar o eleitor brasileiro sobre a suposta segurança das urnas eletrônicas.
• No ano 2017, no seu site oficial, o TSE apresentou explicações e o novo layout da urna eletrônica com voto auditável para as eleições de 2018.
• Vídeo oficial do TSE sobre a aprovação da urna eletrônica com voto auditável, que deveria ser utilizado nas eleições de 2018.
Diante do apresentado, o leitor pode considerar outras interpretações de diferentes juristas, p.ex., as interpretações do jurista Ives Granda Martins, tendo em vista a atual Constituição Federal de 1988.
Objetivando distinguir a o inconsciente social, do inconsciente pessoal, apesar de que o primeiro está inserido no segundo; portanto, o inconsciente social pode ser observado como “destaque” de complexos no inconsciente pessoal, pois, abriga complexos de natureza coletiva de diferentes classes sociais, pois afeta conjuntos de pessoas em diferentes camadas da sociedade.
Esses complexos coletivos podem ser analisados nos Anexos “A”, “B”, “C”, “D”, “E”, “F” e “G”, bem como nos vídeos. Haja vista, que esses tipos de complexos coletivos estão no mesmo nível de outros complexos no cenário brasileiro. Por exemplo, os grandes complexos coletivos denominados como o “Escândalo do Mensalão”, a “Operação Lava Jato” e a tentativa de controlar a liberdade de expressão, quando observamos o ex-presidente da República do Brasil (réu na Operação Lava Jato), que através dos arquétipos do velho sábio e da sombra, continua tramando com sua persona e sombra, na tentativa de configurar mais complexos no inconsciente social da sociedade brasileira.
Observa-se que os complexos do inconsciente social são distintos dos outros complexos no inconsciente pessoal de cada pessoa. Os complexos são individuais quando afeta somente um indivíduo, pois não é o caso dos complexos do inconsciente social, quando se analisa os Anexos “A”, “B”, “C”, “D”, “E”, “F” e “G”, pois, afeta todos os cidadãos no âmbito municipal, estadual e federal.
Pode-se observar que o complexo do inconsciente social é sempre voltado para determinada camada da sociedade; seja de alguma cidade, estado ou país. Todavia, como esse tipo de complexo sempre está voltado para determinada camada da sociedade, pois pela repetição afeta (de forma diferente) o inconsciente pessoal de cada cidadão.
Devemos ter algum entendimento da perspectiva deste tipo de complexo coletivo (do inconsciente social), o quanto é prejudicial para qualquer comunidade, como para uma nação. Muitas vezes pode obstruir todo o progresso conquistado durante séculos pelos povos de determinada nação. Para que o leitor tenha profundo entendimento dos graves e mefistofélicos eventos, ora analisados, recomendo a leitura do ensaio psicológico escrito por DA CRUZ (2020) em “C. G. Jung e os Condensados Bose-Einstein: Processos Psíquico-quânticos do Apokalypsis de São João”, para conhecer a origem desses mefistofélicos complexos.
Os casos analisados nos Anexos “A”, “B”, “C”, “D”, “E”, “F” e “G”, temos os complexos do inconsciente social direcionado para a nação brasileira, pois, afeta a liberdade de cada cidadão, pela censura prévia, de acordo a sua perspectiva social, jurídica, política, financeira, educacional etc., principalmente quando algum dos poderes constitucionais: legislativo, judiciário e executivo, ultrapassam a “autoridade” da Constituição Federal, ao interferir no direito da liberdade de expressão.
Todas as Constituições Federais de todos os países procuram preservar o inconsciente social dos cidadãos do respectivo país, através de cláusulas pétreas. Essa ideia que ainda se manifesta no inconsciente social nos remete para diferentes reflexões, com base nas análises de JUNG (1988, §439-443) em “Aspectos do Drama Contemporâneo - Depois da Catástrofe”
: “[...] A aceitação consciente da culpa coletiva seria um grande passo para frente. No entanto, isso ainda não significa uma cura assim como o neurótico não se cura através da simples compreensão. Ainda é preciso responder às perguntas: De que maneira eu convivo com essas sombras? Que atitude é necessária para se viver apesar do mal? Para se encontrar respostas adequadas a essas perguntas faz-se necessária uma renovação mental abrangente que não pode provir de alguém especial, devendo ser conquistada por cada um. Também as velhas fórmulas que um dia tiveram validade não podem ser aplicadas irrefletidamente, pois as verdades eternas não podem ser transmitidas mecanicamente. Elas precisam ser geradas novamente em cada época pela alma humana”.
É preciso considerar, profundamente, que os complexos no inconsciente pessoal através do inconsciente social de cada país, desde 21 de dezembro de 2017, quando Saturno transitou em Capricórnio (responsabilidade mundial), formaram uma conjunção com Plutão. Em abril e maio de 2019, Saturno transitou aos 3 graus de Plutão, pelo movimento retrógrado não completou a conjunção. A conjunção exata SaturnoPlutão aconteceu em 12 de janeiro de 2020, aos 22 graus de Capricórnio (mostrando a responsabilidade da humanidade), quando foi divulgada a problemática da pandemia (COVID-19) e outros problemas sociais em cada país.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo coronavírus (COVID-19) constituiu uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, o mais alto nível de alerta da OMS, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia.
Com base nas experiências de JUNG (2012), “um experimento astrológico”, ao consultar as palavras-chave dos dois planetas, pelas consequências da pandemia (e outros problemas sociais de cada país). Podem-se formar frases lógicas, de acordo as experiências do(a) leitor(a), a partir dessas palavras-chave, para depois analisar os eventos da pandemia e sociais:
Palavras-chave de Saturno:
Básicas: contração, persistência, cautela.
Positivas: fidelidade, estabilidade, concentração, análise, sistema, qualidades construtivas, desenvoltura, diplomacia, justiça, brechó, economia, deliberação, conservadorismo, resistência, disciplina, cristalização.
Negativas: obstrução, egoísmo, lentidão, medo, limitação, materialismo, melancolia, pessimismo, avareza, sigilo, suspeita, gravidade, cinismo.
Palavras-chave de Plutão:
Básicas: renovação, animador, rompimento, germinação, erupção, reorganização, provocação, transição, regeneração.
Positivas, transmutação, clarividência positiva, revitalização, bem-estar universal, motivação para lutar pelo poder espiritual.
Negativas: força inovadora, desafio, morte, destruição, fanatismo, luta, sensualidade, governar, submundo, magia negra, decomposição.
Quando Saturno entrou em ação, em 30 de setembro de 2020 e Plutão em 5 de outubro de 2020: ocorreu processo de separação entre os dois planetas (diminuiu o processo COVID-19). A atual conjunção SaturnoPlutão foi finalmente concluída em 18 de dezembro de 2020, quando Saturno transitou em Aquário com órbita mais de 06 graus entre os dois planetas. Saturno e Plutão não formarão outra configuração até os anos 2053-2054.
Para finalizar o nosso exemplo dos complexos no inconsciente social da sociedade brasileira, o estudo da influência da psicopatologia é extraordinariamente amplo, com base nas análises de JUNG (1988, §445) em “Aspectos do Drama Contemporâneo”:
“Não é muito fácil apresentar o ponto de vista da psicopatologia, pois é necessário levar em consideração que, muitas vezes, o público desconhece esse campo tão difícil e especializado. No entanto, uma regra bem simples deve ser sempre lembrada: a psicopatologia de massa tem suas raízes na psicopatologia individual. Fenômenos psíquicos desse porte podem ser investigados no indivíduo. E somente quando se consegue constatar que certas formas de manifestação ou sintomas constituem o somatório de diferentes indivíduos é que se pode dar início a uma investigação dos fenômenos de massa correspondentes”.
Diante do apresentado, muitos “candidatos” de partidos políticos e futuros ministros da mais alta corte judicial deveria ser submetido a exames psicológicos e psiquiátricos antes de se candidatarem ou indicados para exercer a algum cargo público, pelo sistema eleitoral ou por indicação. Essa medida sanitária é possível ser posta em prática em todos os países, basta apenas vontade e lisura política.
Conforme analisados, os complexos do inconsciente pessoal e os complexos do inconsciente social, de qualquer pessoa, nação ou país, podem ser observados por qualquer pessoa de mente mediana, para comprovar a difícil realidade dos atuais dramas sociais nos ciclos de oportunidades durante a vida, do nosso trabalho no mundo.